Questionário Proust a Alex D’Alva Teixeira

Alex D’Alva Teixeira
Músico, artista, compositor e DJ

Qual foi o último livro que leu?
“Break It Down” de Lydia Davis.

Qual o concerto da sua vida?
D’ALVA no festival Bons Sons de 2016.

Se pudesse escolher qualquer pessoa (viva ou não) quem convidaria para um jantar?
Charli XCX.

Quando foi a última vez que disse “amo-te”?
Há instantes.

Qual é a sua ideia de uma sociedade justa e inclusiva?
Uma sociedade onde se valoriza a equidade, respeito, e empatia produtiva.

Qual é o seu lema ou frase favorita sobre sustentabilidade?
“Pensar em sustentabilidade é pensar na família, no próximo e em você mesmo.”

Qual o seu ODS (Objetivo de Desenvolvimento Sustentável)?
É difícil escolher apenas um, mas “Erradicar a Pobreza”.

Qual a sua cidade preferida (fora de Portugal)?
Londres.

Que série vista recentemente recomenda?
Nacional: “Hotel do Rio”, de João Canijo, disponível na RTP Play. Internacional: “3%” de Pedro Aguilera, disponível na Netflix.

Qual a receita mais complexa que sabe fazer? E a mais simples preferida?
Não sei fazer nada muito complexo, mas gosto de fazer diferentes variedades de feijoada brasileira, por ser um prato querido pela minha família materna.

Qual o fenómeno climático extremo do qual tem mais medo de morrer?
Tsunami, ou inundações extremas.

É mais feliz na praia, no campo ou na montanha?
Na praia.

Tem algum guilty pleasure? Qual?
Só tenho pleasures. Não fiz mal a ninguém, por isso não há motivo para sentir culpa.

Leva cadeira para a praia?
Levo o mínimo de objetos possível. Ainda não sinto necessidade de recorrer a uma cadeira.

Cães ou gatos?
Ambos.

O que nunca perdoaria nem ao seu melhor amigo?
Nem eu sei. Creio que saber perdoar é um superpoder.

Qual a sua maior irritação?
Intolerância e preconceitos extremistas.

Quem foi o responsável pela profissão que tem hoje?
Assumo a minha responsabilidade, mas tive sorte de poder contar com a colaboração muitas pessoas ao longo de todo o caminho e sou muito grato por cada uma delas.  

Tem algum talento especial escondido?
Não tenho nada a esconder.

Se pudesse mudar algo na política social do seu país, o que seria?
Garantir políticas de continuidade em projectos que são benéficos para as comunidades, em vez de se mandar tudo a baixo e começar do zero sempre surgem novos interesses partidários.

Que superpoder gostaria de ter para salvar o planeta?
Numa perspetiva muito fantástica sci-fi, algo que me possibilitasse controlar os fenómenos climáticos.

O que não pode faltar no seu frigorífico?
Gosto de ter garrafas de vidro com 25cl de água gaseificada.

Que lugar gostaria de proteger para sempre por causa da sua importância ecológica?
A Amazónia.

Se pudesse ser lembrado(a) por uma contribuição ao planeta, qual seria?
Ter contribuído para fomentar dialogo sobre a questão.

A cara de que mulher ou homem gostaria de ver numa nota de dinheiro?
Eusébio.

Qual a virtude mais sobrevalorizada? E a mais subvalorizada?
Modéstia.

Que cheiro lhe traz memórias nostálgicas?
Há pequenas padarias antigas que têm um aroma muito particular e nostálgico. 

O que é que os seus amigos dizem sobre si?
Que dou bons abraços.

Se fosse realizador, que filme gostaria de ter realizado?
“Her”, de Spike Jonze”

Que comportamento sustentável tem há mais tempo? E qual ainda não conseguiu adotar?
Desde criança que valorizo a reciclagem, gostaria de produzir menos lixo, já tentei aderir ao movimento “zero waste”, mas sem sucesso.

Continue a ler

O Som do Silêncio nas empresas

José AguiarFundador e sócio da ALL Comunicação Este artigo começa com um pedido: antes de continuar oiça por favor esta versão do icónico Sound...
Carregar mais artigos